Pilates Clássico Científico: Transformando Músculos Velhos em Músculos Jovens

Como transformar músculos velhos em novos com Pilates Clássico Científico

Atualmente, os métodos e técnicas usados para promoção da saúde e qualidade de vida – como o Pilates – vêm tomando dimensões e proporções imensuráveis, gerando pesquisas em todo o mundo que possibilitam o conhecimento necessário para sua utilização com maiores resultados.

O método Pilates é muito mais que aprender alguns exercícios sem controle, sem que os alunos saibam como esses padrões de movimentos causam uma adaptação muscular, como protegem suas articulações e suas fibras musculares de lesão. O conhecimento vai além, o método ensina como transformar músculos velhos em músculos jovens e chegar aos oitenta anos com a força de um indivíduo de 20. Mas, para conseguir esses resultados, o aluno precisa saber como interagir integralmente com o método.

Conhecimentos científicos

Vamos a um exemplo: se o atleta entende porque correr à determinada velocidade e tempo e qual a frequência cardíaca ideal, ele segue o protocolo mais estimulado para alcançar seu objetivo. Com o Pilates Clássico Científico é a mesma coisa; o método usa os conhecimentos científicos para gerar melhores resultados: como se deve fazer o alongamento para que o músculo sintetize proteínas e alongue-se mais (hipertrofia longitudinal), ou qual intensidade de contração necessária para que o músculo hipertrofie sem lesões (hipertrofia radial).

Essas informações devem ser dadas pelo professor de Pilates qualificado, usando princípios importantes durante a aula. Os estímulos verbais e cinestésicos (táteis) ensinados pelos professores, geraram nos alunos conexões mente-músculo, conhecida pela ciência do movimento como estímulo para geração de memória muscular – aumentando o recrutamento de unidade motora (mais fibras musculares entram em contração) e fazendo ganhar mais força e flexibilidade.  Outro diferencial da aula é quando o aluno apresenta alguma disfunção da coluna vertebral, pois ele será monitorizado por um equipamento específico chamado de Stabilizer – UBP (Unit Biofedeback Pressure), que assegura que ele estará fazendo aula sem sobrecarregar a coluna vertebral, ou melhor, assegurará uma atividade com total estabilidade vertebral.

Conhecimento além dos exercícios

Para que isso ocorra, os professores devem ter em sua formação não apenas a formação clássica dos exercícios. Tão importante, ou até mais, é ter na sua formação conhecimentos dos mecanismos plásticos fisiológicos e biomecânicos de geração de força e flexibilidade, e como usá-los sem interferir na integridade fisiológica das articulações e músculos. Para isso, é necessária uma formação com embasamento científico que irá preparar esse profissional não só em habilidade motora, mas em habilidade intelectual científica.

Na Fisiociência, as aulas clássicas científicas são sempre individuais, onde os alunos entram em outro nível de conhecimento do seu corpo. O professor é peça essencial para essa percepção pois o aluno deverá sentir todos os músculos se conectando com o cérebro, sentindo contrações submáximas e tensões submáximas que estimulam a produção dos famosos anabolizantes fisiológicos (IGF 1, MGF e Nos). É, sem dúvida, uma aula para experimentar e se apaixonar. Vamos praticar?

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Eliane Coutinho
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